Estresse se tornou uma palavra comum nos dias atuais, principalmente em grandes centros urbanos, onde a agitação do dia-a-dia, a competição e as obrigações profissionais dividem espaço com a sensação eminente de perigo, aliado à vida sedentária e maus hábitos de vida, se torna a cada dia que passa a grande doença do século. Stress, basicamente significa a reação do organismo em situações de ameaça: a adrenalina dispara no cérebro e causa taquicardia, aumento da pressão arterial e secreção sudorípara, deixando o corpo pronto para atacar. Sob pressão, o cérebro busca recursos para produzir mais energia e, para isso, joga altas taxas de gordura na corrente sanguínea, comprometendo vários órgãos. Neste caso há dois tipos de sintomas: o físico (dor de cabeça, tensão muscular, queda de cabelo, taquicardia, diabete, entre outros) e emocionais (irritabilidade, emotividade excessiva, lapsos na memória, insônia e apatia). No entanto, em um estressado crônico, essas manifestações podem levar a problemas sérios de saúde, como hipertensão, arteriosclerose, obesidade, infarto, diabetes, problemas respiratórios, baixa imunidade e, também depressão e fobias. Pensa que só o trabalho é responsável pelo stress? A postura de exceder limites, ou o fato de alimentar-se mal e queixar-se de tudo também contribuem para a evolução do stress. Pensamentos negativos, anciedade, amargura, impaciência, avareza, espírito crítico e condenação, fixados durante um longo período de tempo, resultam em desequilíbrios físicos, e o resultado disso além de doenças, são pessoas cada vez mais isoladas, deprimidas, frustradas e indiferentes, que se refugiam em vícios, como alimentos em excesso, cigarros, álcool, calmantes e ansiolíticos.