Como Surgiu o Nome Dinheiro em Penca

06:55:00
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As formas de cultivo e de apresentação são características marcantes e peculiares que distinguem a bela orquídea-bambu (Arundina graminifolia ou Arundina bambusifolia) das outras espécies pertencentes à família Orchidaceae. Única representante do gênero Arundina (por isso, também é comumente chamada por este nome), é proveniente da Ásia Tropical, região que abrange desde Índia, Nepal, Tailândia, Malásia, Cingapura, China Setentrional até Indonésia e ilhas do Pacífico. Sua peculiaridade esta relacionada principalmente, ao fato de ser uma orquídea terrestre. Graças ao volume de sua folhagem e à beleza de suas flores, é utilizada em acompanhamento de muros, muretas e paredes ou em grupos, compondo conjuntos isolados. Também é possível cultivá-la em vasos, desde que receba algumas horas de sol diariamente.
A Arundina graminifolia apresenta porte alto, ereto e delgado, com caule juncoso, que forma grandes massas e pode atingir até 2m de altura. Os escarpos florais surgem no ápice dos caules e suas folhas possuem cerca de 20cm e são semelhantes às do bambu. Entre as curiosidades dessa espécie estão sua floração contínua, que acontece durante o ano todo, e a quantidade de flores ou keikis (mudas que nascem na parte terminal da planta). Quando multiplicada por semente, a floração ocorre em quatro anos. Se for por keiki, costuma ser em um ou dois anos. Produzidas em sucessão, as folhas resistem por até uma semana e possuem tonalidade lilás-rósea e um disco branco com labelo púrpuro, mas também podem ser encontradas na cor branca. Na Indonésia encontra-se uma variedade alba. Os racemos são bastante abertos, com cerca de dez flores, que têm entre 5cm e 8cm de diâmetro. As brácteas são triangulares e envolvem o caule principal do ramo. Por ser adepta do clima tropical, necessita de solo úmido e muita luz, deve ser regada abundantemente no calor, dê preferência à noite. Embora a orquídea-bambu prefira sol pleno, também se adapta à meia-sombra, contando que a umidade seja controlada, neste caso o ideal seria usar uma tela sombrite de no máximo 50%, pois um sombreamento maior poderia impedir a floração. Neste caso precisa de água de duas a três vezes por semana. Para se manter a orquídea-bambu sempre saudável é importante plantá-la em solo rico em matéria orgânica, ou seja, preparar a terra com adubo orgânico, como terra vegetal, húmus de minhoca ou adubo caseiro. Na carência de algum nutriente importante, ela pode apresentar sinais de amarelamento e queda de folhas, no caso da falta de água o crescimento de novos bulbos fica prejudicada, por cauda da desidratação da planta. A pouca luminosidade faz com que os bulbos cresçam finos e fracos e não consigam se manter eretos, além de não florirem. Em locais sombreados, ela pode ser acometida por fungos, que são facilmente controlados com o uso de fungicida. Outro fator que compromete a orquídea-bambu é o ataque de cochonilhas, pulgão e percevejo. Se você não quiser fazer uso de produtos químicos então o fumo é uma boa opção, basta fazer uma calda de fumo de corda com álcool, ou ainda uma combinação de alecrim e losna. No caso de inseticidas o mais indicado é o do tipo malatiom que vai garantir uma boa eficiência. Se a haste estiver desidratada, a planta precisa ser podada para retomar um desenvolvimento vigoroso. Quando envelhece, alguns bulbos começam a secar, o corte deve ser feito a aproximadamente 1m da ponta. Os metodos mais comuns de multiplicação da orquídea-bambu são por meio de sementes, keiki e divisão de touceiras, no entanto outra técnica não muito divulgada é o enraizamento. Esta espécie costuma soltar brotos logo após a floração, que devem ser removidos quando atingirem 15cm de comprimento. Depois de extraídos, precisam ser plantados em vasos ou saquinhos plásticos com terra bastante fértil até o enraizamento e, a seguir, transportados para um canteiro definitivo.

Nome popular: Orquídea-bambú; Arundina.
Nome científico: Arundina bambusiflora.
Origem: Burma.
Família: Orchidaceae.
Observações: Orquídea terrestre, semi-herbácea, rizomatosa, ereta, entouceirada, com 1,2 a 2,0 m de altura, de florescimento e ramagem extremamente decorativos. Folhas laminares, alongadas e lisas. Seu preço agrada aos consumidores e a beleza de suas flores encantam crianças e adultos e por isso é uma das espécies mais vendidas nos viveiros de mudas.

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A Tranquilidade dos Peixes

Estilos de Jardins

O uso de lagos artificiais e espelhos d`agua em sedes de grandes empresas e residências tem se tornado muito comum nos últimos tempos e a busca por um ambiente agradável tem movimentado muito este setor do paisagismo. O uso de plantas aquáticas e espécies que toleram o encharcamento tem aumentado muito, mas nem só de plantas se elabora um bom projeto de lago artificial. Os peixes são parte indispensável de qualquer projeto envolvendo água. Na busca de se formar um ecossistema completo muitos peixes devido sua ornamentação estão sendo usados, é o caso do kinguio, também chamado de peixe japonês, peixe dourado ou "gold fish". Esta espécie tem conquistado muitos fãs quando o assunto é beleza. Sua coloração avermelhada agrada em muito os consumidores que pretendem ter um belo lago e gastar pouco. Através de variedades e de seleção genética, os chineses e japoneses conseguiram, ao longo dos anos, desenvolver exemplares coloridos e muito ornamentais a partir do peixe selvagem Carassius auratus. Malhados e com coloração vibrante, os peixes japoneses ou Kinguios possuem nadadeiras compridas com aspecto transparente muito ornamental. O Kinguio vive em águas frias e se alimenta facilmente de rações. Sua grande vantagem é resistir de forma espetacular à grandes variações climáticas, porém, exige muita oxigenação. Por se alimentar também do limo formado no fundo do lago, ele costuma revolver demais a água tornando-a turva e suja, exigindo então filtros com boa capacidade de circulação. Sua reprodução não é muito difícil, a fêmea desova de 2 a 5 vezes ao ano a partir do momento que atinge 2 anos de idade. O macho também precisa ter entre 2 e 3 anos de idade. A temperatura ideal para a reprodução é de 18ºC e a desova costuma ocorrer sempre pela manhã, chegando a durar até 3 horas. Cerca de 500 ovos são depositados, mas a maioria será comida pelos próprios pais. A eclosão ocorre após aproximadamente 4 dias. A princípio, os alevinos deverão ser alimentados com nauplius de artemias ou dafnias, espécies de larvas vivas. Só após 30 dias eles aceitarão rações especiais para alevinos. Neste tipo de projeto se recomenda o uso de peixe cascudo ou limpa fundo como são chamados. Esta espécie promove a limpeza e assepsia do lago, alimentando-se exclusivamente de material orgânico que se deposita no fundo e, assim, acabam melhorando a qualidade da água. Por estarem sempre no "chão" e possuírem cor escura, não possuem valor ornamental, mas são muito importantes na hora de compor o ciclo biológico de um lago artificial ou espelho d`agua. Não importa o tamanho nem a vegetação ou tão pouco as espécies de peixes que vão compor o projeto, nada se compara a beleza da água em integração ao jardim, use e abuse deste elemento, com certeza você irá valorizar em muito sua obra.

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Invertendo os Papéis

boas iniciativas

15:30:00
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Zinnia elegans ‘Profusion’ - Zinia

Conhecendo as Espécies

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Girassol - Assistindo a Natureza

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Fotos de Domingo - Vivendo Intensamente

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O Preço de Um Investimento

Cuidados Manutenção de Jardins e Plantas

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Érica Japonesa - Aprenda a Cultivar

Conhecendo as Espécies

A Érica Japonesa é um arbusto ereto, possui muitas flores, além de delicado e e muito belo. Com textura semi-lenhosa, seus ramos são bastante ramificados. Nativa da Nova Zelândia onde é mais encontrada na costa leste, do norte ao sul da ilha, assim como na Austrália, em regiões como a Tasmânia, Victoria e Nova Gales do Sul. É também conhecida com o nome de árvore-chá devido ao famoso navegador inglês James Cook, já que sempre utilizava suas folhas para fazer chá, durante suas explorações pela Oceania. A princípio podemos notar que seu aspecto é mais aberto, porém se aplicarmos podas leves e frequentes podemos chegar a um arbusto mais formoso e compacto. Sua floração acontece na Primavera e no Verão, aprecia muito o frio, desenvolvendo-se melhor em climas mais amenos, condição esta que favorece uma floração em abundância. Suas flores são pequenas nas cores branca, vermelha ou rosa, tanto podem ser simples como dobradas. Suas folhas se caracterizam por uma coloração verde-acinzentado, são diminutas e aromáticas e recobrem por inteiro os ramos deste belo arbusto. A Érica é um arbusto perene que deve ser cultivado sob sol pleno, com solo bem drenável e fertil, enriquecido com matéria orgânica. Deve ser irrigado periodicamente já que na falta de água suas folhas caem e não se regeneram, e nas áreas que já floresceram, não floresce mais. As adubações devem ser periódicas, sua multiplicação é por sementes que são produzidas em grande numero e colhidas após a queda das flores, embora também pode multiplicar-se por estaquia. Este arbusto não tolera calor tropical. A Érica também é muito apreciada na arte do Bonsai, por apresentar naturalmente flores e folhas pequenas. Pode ser plantada em jardim como bordadura, como planta isolada ou em maciços, mas a quem prefira um bom vaso, que aliás fica muito bonito.
Nome Científico: Leptospermum scoparium
Nomes Populares: Érica, falsa-érica, árvore-chá, érica-japonesa, leptospermo
Família: Myrtaceae
Origem: Nova Zelândia e Austrália
Ciclo de Vida: Perene
Divisão: Angiospermae

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Belas Fotos da Natureza

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Natureza Onde Vidas se Encontram

Árvores Cuidados e Manutenção

12:33:00
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Fonte Inesgotável de Energia e Inspiração

Cuidados Manutenção de Jardins e Plantas

Fonte inesgotável de inspiração e de energia a água é certamente um dos componentes mais belos de um jardim. Não mais considerada apenas elemento vital para nossa sobrevivência a água ganha cada vez mais espaço na decoração de nossas casas, seja através de um geométrico espelho d`agua, um lago, uma voluptosa cascata, ou quem sabe até mesmo através de fontes românticas. A paz inspirada por este elemento seja através da beleza, pelo barulho da água correndo por entre pedras ou pelo reflexo do céu quando o movimento se acalma, é sempre um ótimo recurso na hora de se criar um projeto paisagístico. Mudando totalmente a estética de um jardim a água atualmente agrega beleza, tornando ambientes mais propícios para o relaxamento, para a contemplação da natureza e sem duvida ideal para purificar o ambiente. Muito comum na concepção de jardins dos orientais, o uso de elementos que represem água nos jardins também já era muito praticado no Ocidente em jardins clássicos. Hoje as atenções são voltadas para a harmonização através do Feng Shui ou mesmo para a melhoria da qualidade de vida, a água se tornou presença obrigatória entre as plantas de um jardim. Basicamente é possível encontrar cinco tipos de recursos arquitetônicos que aproveitam a água para compor projetos paisagísticos: lagos, fontes, chafarizes, espelhos d`agua e cascatas. Cada qual com um espaço específico para ser desenvolvido e com a intenção de proporcionar uma sensação diferente aos moradores. Os lagos trazem uma conotação de vida, o que estimula a contemplação da natureza, que prevê o uso de uma vegetação aquática e espécies que tolerem bem solos encharcados, também podem ou não vir acompanhados de uma cascata formada por pedras ou até mesmo canaletas. De formas diferenciadas e até geométricas os espelhos d`agua primam por águas mais paradas, onde se destaca a beleza a sua volta, que ora é refletida. As fontes por sua vez, seja encostadas em paredes ou em cubas de concreto, nos transporta aos jardins italianos e franceses, também são muito usadas em pátios e em locais mais íntimos da casa. Já para quem prefere movimento constante, os chafarizes são a melhor opção para praças centrais de cidades ou grandes jardins, onde se pode coordenar a beleza dos esguichos à variedade de cores que podem ser projetadas através de lâmpadas especiais. De qualquer forma a água esta cada dia mais presente em nossas vidas. Use e Abuse desta dádiva de Deus. Floricultura Multiflora Fernandopolis - multifloranet.com.br

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Cuidando de Suas Tulipas

Conhecendo as Espécies

10:26:00
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Cuidando de Trepadeiras e Pendentes

Muitas pessoas nos procuram pedindo informações quanto aos cuidados com trepadeiras e plantas pendentes, pis bem, não existem segredos para se cuidar bem desse tipo de planta, basta cuidados simples. Toda planta não importa a espécie, por mais bem cuidada que seja, um dia começa a apresentar queda de folhas e folhas amareladas. Para manter as plantas sempre viçosas e com ramos uniformes e densos, a melhor solução é fazer uma poda nos ramos que crescem junto à borda do vaso. Parece drástico? Saiba que é um excelente remédio para que as folhagens antes "feias" se revigorem, tornando-se novamente cheia e espessa, com um visual mais atraente.
Se você prefere uma medida menos radical, faça uma poda em duas etapas. 1º Comece retirando 1/3 dos ramos. 2º Quando as folhas novas brotarem, pode mais 1/3, e assim por diante, até que a planta esteja totalmente recuperada. Quando a folhagem ficar rala no topo do vaso, uma solução é podar a ponta dos ramos mais compridos e enterrá-los novamente no vaso, no meio dos galhos já enraizados. Os caules antes "pelados" ficarão encobertos e o aspecto geral da folhagem vai melhorar consideravelmente. As trepadeiras que crescem apoiadas em tutores costumam apresentar problema de queda de folhas, principalmente em torno de sua base, bem próximo ao solo. Para estes casos, deixe a planta crescer até uns 20 ou 30cm acima do tutor e depois é só orientá-la em direção à terra do vaso, amarrando-a no tutor se preciso. Isso não só recobrirá os ramos desnudos como acelerará novamente o crescimento da planta. Para que a poda seja realmente eficaz, revigorando a aparência geral da folhagem, é importante que você leve em consideração as novas exigências da planta, que são:
Claridade: quando podada, a trepadeira necessita de uma quantidade de luz ligeiramente maior, para desenvolver-se com mais rapidez. Isto ocorre porque as folhas restantes (agora em menor número) terão de captar a energia suficiente para o crescimento da planta.
Adubação: na época da poda, procure adubar com mais frequência suas trepadeiras. Depois que o crescimento tiver voltado ao ritmo normal, volte também a quantidade habitual de adubo.Pode-se usar tanto o fertilizante granulado como o foliar, observando as especificações do fabricante.
Água: ao contrário do que ocorre com a quantidade de luz e adubo, a planta podada necessita de menos água. Mantenha-a ligeiramente úmida, mas evite as regas em excesso. Floricultura Multiflora Fernandopolis

12:22:00
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Telhados Vivos - Belos e Ecológicos

decoração

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Conhecendo a Renda Portuguesa

Conhecendo as Espécies

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Construindo uma Piscina

Ambientes

Piscina de Vinil: Saiba como funciona

A colocação de piscinas de vinil é consideravelmente fácil em relação a outros tipos. Primeiro, é feita a escavação e construída uma estrutura com blocos de 15 centímetros. A cada dois metros são erguidas as colunas de concreto aramado para dar sustentação. Nesta fase, é oportuna a construção de prainhas. Em seguida, aplica-se reboco liso nas paredes, como em construção comum, e o fundo é preparado com concreto leve. Em seguida, são instalados os dispositivos para a entrada da água, ocasião propícia para deixar a piscina mais completa, com a instalação de de dispositivos de hidromassagem e iluminação. Nas bordas é instalado o perfil de PVC, no qual é encaixado o vinil. Ele é estendido e amoldado nas paredes com a pressão da água da piscina. O processo, da construção à colocação do vinil, não demora mais do que 15 dias para ser concluído, se as intempéries do tempo não atrapalhar. É por isso que a piscina pode atender a qualquer projeto, pois o vinil se encaixa nos mais variados formatos. Isso quer dizer que é possível ter uma piscina com curvas, retas, profundidades diferentes e ângulos ousados, auxiliando assim um projeto paisagístico, fazendo total integração de piscina e jardim. Portanto, a piscina de vinil pode ser construída do jeito que o consumidor preferir, com bar, bancos subaquáticos e sauna. O bolsão de vinil pode ser escolhido entre uma infinidade de estampas diferentes, mas geralmente são inspiradas em pastilhas de vidro, mosaicos, azulejos, com motivos de estrelas-do-mar, caracóis, golfinhos, flores, entre tantas outras figuras, já pensou sua piscina com o símbolo do Corinthians? Quando estiver pronta pode me convidar para o churrasco de inauguração. A iluminação é um outro detalhe que valoriza muito o jardim e a piscina como postei anteriormente: http://multiflorafernandopolis.blogspot.com/2010/02/luz-corprazer.html

Transforme sua casa, na casa dos seus sonhos. Floricultura Multiflora Fernandopolis - multifloranet.com.br

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Fotos de Domingo - Sempre Natureza

Fotos Curiosidades Belas Imagens

11:06:00
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Morango da Beleza à Saúde

Alimentação Saudavel

O que pouca gente sabe é que esta fruta é uma das mais ricas em vitamina C e polifenóis, que são poderosas armas no combate aos radicais livres que envelhecem e destroem nossas células, inclusive a fibra capilar, a maioria das pessoas sé lembram do morango na hora de fazer doces, geléias, sorvetes, tortas, etc
Seu uso também é muito eficaz para a saúde, conforme vamos envelhecendo, a poluição, o sol, a fumaça do cigarro e até os alimentos que ingerimos podem produzir uma grande quantidade de radicais livres. Estes radicais livres atacam nossas células e as fibras do nosso cabelo, causando destruição e envelhecimento precoce. Aplicando o morango sobre a pele ou até mesmo sobre os cabelos, estamos neutralizando estes terríveis inimigos da nossa beleza e da nossa juventude devido às altas concentrações de vitamina C e polifenóis que os morangos possuem. Inclusive o morango pode ser útil em máscaras que proporcionam uma profunda limpeza na pele e nos cabelos, deixando-os macios e hidratados. Mas por favor não vá sair com morangos na cabeça ou sob a pele, afinal sabemos que frutas podem causar sérias queimaduras sob o sol.
Nome Científico: Fragaria vesca
Nome Popular: Morango- silvestre, morangueiro, morango, morangueiro-bravo, frutilla,fragária
Sinonímia: Fragaria chinensis, Fragaria concolor, Potentilla vesca
Espécies e híbridos importantes: Fragaria daltoniana, Fragaria iinumae, Fragaria nilgerrensis, Fragaria nipponica, Fragaria nubicola, Fragaria vesca, Fragaria viridis, Fragaria yezoensis, Fragaria moupinensis, Fragaria orientalis, Fragaria moschata, Fragaria x ananassa, Fragaria chiloensis, Fragaria iturupensis, Fragaria virginiana, Fragaria × Potentilla, Fragaria × vescana
Origem: Europa e Américas
Família: Rosaceae
Ciclo de Vida: Anual
Divisão: Angiospermae
O morangueiro também é uma planta ornamental, que pode ser plantado em canteiros ou em vasinhos e floreiras, muito apreciado por crianças que se encantam com a beleza de tal espécie.
Deve ser cultivado sob sol pleno ou em estufas, em solo fértil, leve, bem drenável, rico em matéria orgânica e irrigado regularmente. Frutifica por períodos mais longos durante o outono e o inverno, mas já há cultivares adaptadas ao clima tropical. Multiplica-se comercialmente por divisão dos estolões enraizados e é habitual a propagação por sementes em hortas domésticas.
Na medicina suas principais utilizações são para Afecções renais e respiratórias, ferimentos e úlcerações, escorbuto, inflamações na boca e garganta, reumatismo e úlceras. Possui propriedades adstringente, analgésica, antiinflamatória, antiescorbútica, calmante, cicatrizante, diurética.

Máscara revitalizante e desintoxicante facial:

Ingredientes: morango, iogurte, aveia e mel.
Modo de preparo: Bater com auxílio de um mixer três morangos médios, uma colher de sopa de iogurte, uma colher de sopa de aveia e uma colher de sopa de mel. Você irá obter uma mistura deliciosamente perfumada e extraordinariamente rica em nutrientes, vitaminas e polifenóis.
Aplicação: Para aplicar limpe primeiramente a pele lavando-a com água e sabão. Em seguida, aplique a máscara em camada generosa. Deixe agir por cerca de 30 minutos e retire apenas com água gelada. Este procedimento pode ser feito uma vez por semana ou até diariamente no caso de se desejar um resultado de choque. Quanto maior o número de aplicações, melhores os resultados. Vale lembrar que, devido ao fato de a vitamina C oxidar-se rapidamente, esta máscara deve ser preparada e aplicada na hora.

Aplicação no Cabelo:

Aplicação: Para os cabelos siga a mesma receita acima, adicionando, porém, uma colher de sopa de abacate para a reposição dos lipídios naturais do cabelo. Aplique com os cabelos previamente lavados, deixando agir por 30 minutos enrolado com uma toalha, e em seguida enxague apenas com água. Nos cabelos, uma vez por semana é suficiente.
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10:44:00
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Luz, Cor....Prazer

Ambientes

16:30:00
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Vírus - Perigo Invisível para Plantas

Controle e Prevenção de Pragas e Doenças

As plantas como todo ser vivo, são suscetíveis a várias doenças que podem levá-las a morte. Para prevenir ou curá-las, é preciso conhecer quais as causas e os efeitos do mal que as acometem e assim aplicar tratamento correto. Essa é a missão da Fitopatologia, ciência que estuda as doenças dos vegetais e divide as moléstias em dois grupos principais: as abióticas e as bióticas. No primeiro caso, as patologias são causadas por condições ambientais adversas como falta ou excesso de água, luminosidade deficiente ou exagerada e adubação incorreta. Geralmente resultam da ausência de conhecimento de quem cultiva a planta.

No grupo das bióticas, estão os agentes patogênicos como fungos, bactérias e vírus. Quando atacadas por eles, as plantas precisam de ajuda especializada, pois para cada tipo há um tratamento adequado. Dentre estes, os vírus são os inimigos que mais as afetam. Pouco comentado no meio popular, porém não menos nocivo, eles são os inimigos que ninguém vê, pois são observáveis apenas no microscópio eletrônico. Foram eles os responsáveis pelo prejuízo causados na agricultura do país em 1980, quando a expansão da soja ocasionou a migração da mosca-branca (Bemisia tabaci) para a lavoura do feijão e disseminou o vírus do mosaico dourado que praticamente inviabilizou a produção de feijão. Também afetam o cultivo das plantas ornamentais, como a contaminação da doença chamada "canela preta" nas plantações de crisântemos, ocorrida na década de 1990.

Segunda a história científica, quando o primeiro vírus foi encontrado em uma planta, passou a ser estudado pelos pesquisadores e recebeu o nome de fitovírus. O Comitê Internacional de Taxonomia de Vírus (ICTV) reconhece 82 gêneros, que contam com cerca de 1.130 espécies. Dentre estes, muitos afetam a fertilidade das plantas, além de causarem outros danos.

Transmissão:

Por não terem mecanismos ativos de penetração, os vírus são transmitidos por contato, que pode ser através de ferimentos causados por instrumentos de poda ou por vetores como insetos, ácaros, nematoides e fungos.

Os insetos representados pelos afídeos, besouros, cigarrinhas, mosca-branca e tripes, são os mais perigosos devido ao elevado numero de fitovìrus que possuem e por incluir pragas nas plantações e jardins. Há ainda casos de propagação através de sementes e pólen, plantas parasitas (como o cipó chumbo) ou contato entre folhas ou raízes de uma planta doente para outra.

Sintomas:

Apesar de invisíveis a olho nu, os fitovírus causam sintomas bastante perceptíveis nas herbáceas. Nas folhas é possível ver deformações como manchas, clareamento de nervuras e mosaico, e nas flores ocorre quebra de coloração. Há casos de redução de crescimento, necrose de caule e haste floral, evoluindo para a morte, principalmente em infecções mistas (por mais de uma espécie de vírus). Pode ocorrer de o vírus ficar restrito à folha onde penetrou e, se ela cair, o foco de contágio será eliminado. No entanto, é mais frequente ele se alastrar por toda a planta e demonstrar os sintomas. Convém assinalar situações em que a infecção fica latente.

Conhecer para combater:

A identificação correta dos vírus possibilita as informações necessárias para implantar medidas de controle mais adequadas. Porém somente um especialista pode realizar um diagnóstico, que envolve testes de transmissão, sorológicos e moleculares, além da visualização das partículas virais por meio de microscópio eletrônico de transmissão. Com a evolução das pesquisas, alguns laboratórios introduziram genes de resistência a vírus em várias espécies de plantas, por meio de métodos como os cruzamentos genéticos ou a introdução de genes virais que transferem resistência a algumas espécies de fitovírus. São as chamadas plantas transgênicas ou "plantas geneticamente modificadas".

Prevenção: Cuidados simples

Não há um produto que elimine totalmente o vírus das plantas sem prejudicá-las, por isso a prevenção é o melhor remédio. Tome cuidados simples:

1º Desinfete os instrumentos de poda antes do uso, como pás e tesouras

2º Lave os vasos com detergente e/ou água sanitária antes da reutilização

3º Observe se há presença de pragas e elimine-as

Além disso, pesquisas realizadas com a aplicação de extratos foliares de maravilha (Mirabilis jalapa) ou primavera (Bougainvillea spectabilis) mostram bons resultados na prevenção. As folhas lavadas dessas espécies devem ser trituradas com água, em liquidificador. O extrato após filtração é aplicado nas plantas por meio de um pulverizador manual. Não podemos nos esquecer de que quanto mais saudável for a planta, mais resistente ela é a infecção viral, portanto deve-se realizar adubação adequada. Podem ser usadas também soluções mais simples como calda de fumo, sabão em pó ou óleo mineral. Nesse caso o uso de inseticida é imprescindível. Plantas doentes devem ser descartadas, para não contaminar as outras presentes em casa. Caso ocorra infecção em espécies de médio porte, apare para reduzir a fonte de inóculo e infestação. É necessário embrulhar o material e descartá-lo, pois, se permanecer junto ao solo, será fonte de novas infestações. Não há virucida, ou seja, uma substância que elimine totalmente o vírus das plantas sem prejudicá-las, diferentemente do que ocorre com fungos (fungicidas) e bactérias (bactericidas). Nesse aspecto, os vírus de plantas são semelhantes aos que infetam os humanos. Ex: uma pessoa com gripe toma medicamentos para melhorar os sintomas e aumentar a resistência, o próprio organismo combaterá o vírus por meio de seu sistema imunológico. No caso das plantas não acontece isso, então a prevenção é o melhor remédio.

Veja algumas famílias de vírus que ocorrem em plantas ornamentais no Brasil:

1º Cucumovirus (CMV) ataca Lisiant, Lírio, Peperômia, Sálvia, Orquídeas, Rosa e Girassol

2º Bunyaviridae ataca Margarida-branca, Crisântemo, Dália, Comigo-ninguém-pode, Amarílis, Gérbera e Gloxínia

3º Rhabdoviriadae ataca Antúrio, Margarida, Dama-da-noite, Dracena-vermelha, Hera e Orquídeas

4º Tobamovirus ataca Comigo-ninguém-pode e Orquídeas

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07:41:00
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Tulipomania - como surgiu?

Curiosidades Plantas Religião e Crenças

Há séculos, as tulipas variegadas são conhecidas e retratadas em obras de arte européias. Hoje sabe-se que elas eram plantas infectadas por vírus e que se tornaram mais belas do que eram. Esse fenômeno originou o que se chama tulipomania. Por volta do século XVIII, entre 1634 a 1636, os holandeses foram os primeiros a enfrentar uma crise especulativa, na época a vaidade, a paixão e a poesia das flores levaram milhares de pessoas da fortuna à ruína e vice-versa. Tratava-se das tulipas, flores exóticas trazidas do Oriente que ganharam prestigio entre os aristocratas e a alta burguesia européia, assim sendo todos queriam ter este símbolo de riqueza e os preços dispararam da noite para o dia. Todo cavalheiro de respeito tinha sua coleção particular de tulipas e as espécies mais raras foram ficando com preços cada vez mais altos, a tal ponto de toda população entrar neste lucrativo negócio. Com a crescente demanda até mesmo os mais pobres entraram no jogo, vendendo seus bens e aplicando o dinheiro em tulipas, logo surgiu um comércio virtual, já que começaram a vender titulos que davam direito a propriedade de tulipas que ainda iriam nascer na próxima Primavera. A loucura era tanta que a tulipa era mais valorizada do que casas e claro sem base sustentável em fevereiro de 1637 o mercado de tulipas veio ao fim. Os preços começaram a cair devido ao pânico de investidores que temendo que a procura terminasse, se apressaram em vender, os preços claro caíram drasticamente e muitos investidores perderam todo o seu dinheiro da noite para o dia. Dívidas contraídas no auge da tulipomania foram consideradas extintas, equiparadas à dívidas de jogos, inexigíveis perante aos tribunais. Veja na tabela abaixo, comparação de preços:

2 medidas de trigo: 448 florins

4 medidas de centeio: 558 florins

4 bois gordos: 480 florins

8 porcos gordos: 240 florins

12 ovelhas gordas: 120 florins

500 litros de vinho: 70 florins

4.000 litros de cerveja: 32 florins

4.000 litros de manteiga: 192 florins

450 kg de queijo: 120 florins

Uma cama completa: 100 florins

Uma muda de roupas: 80 florins

Uma taça de prata: 60 florins

_________________________

TOTAL: 2500 florins

1 tulipa Viceroy: 2500 florins

1 tulipa Semper Augustus: 5500 florins

Tal bolha especulativa trouxe muita pobreza à aqueles que venderam tudo o que tinham para investir nas tulipas, gerando uma grave crise social naquela época. Parece incrível que pessoas tão diferentes uma das outras entraram neste delírio coletivo. Se alguém ficou fascinado por tal espécie lembro que na Multiflora Fernandopolis, temos as mudas destes maravilhosos bulbos que encantaram gerações. Acesse multifloranet.com.br

19:04:00
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Exacum Affine ou Simplesmente Violeta Alemã

Conhecendo as Espécies

Dia desses recebi na Multiflora Fernandopolis, uma senhora procurando por uma violeta "diferente", que ela tinha visto numa revista enquanto estava esperando para ser atendida num consultório médico aqui da cidade. Rapidamente me lembrei da exacum e assim que mostrei a ela o vaso da planta, seus olhos chegaram brilhar. Conheça agora um pouquinho desta bela espécie:

Nome Científico: Exacum affine
Nome Popular: Violeta-pérsia, violeta-alemã, violeta-da-persa
Família: Gentianaceae
Origem: Iêmen (Ilha de Socotra)

Divisão: Angiospermae
Ciclo de Vida: Bienal
A violeta-persa é uma charmosa planta florífera, herbácea e bienal. Com cerca de 50cm de altura e seu caule é bastante ramificado, com folhagem densa. As folhas são cerosas, ovaladas de coloração verde-escura, com três nervuras bem marcadas. As inflorescências terminais são bifurcadas e apresentam flores pequenas, perfumadas, com cinco pétalas e anteras amarelas e salientes. As flores podem ser brancas, violáceas ou azuis, de acordo com a cultivar. Ocorrem ainda variedades anãs e de flores dobradas. Sua floração é abundante e se estende por todo o ano. O aspecto compacto da planta é natural, portanto ela não necessita de "beliscamento". Sua manutenção se resume a irrigação e uma adubação leve, constantemente, para que floresça em abundância.
Ela pode ser conduzida em estufas, interiores de residências e até mesmo em canteiros no jardim, salvo em regiões de clima frio. Por se tratar de uma espécie delicada doses altas de adubo prejudicam a planta e a deixam suscetível a doenças, então peça orientação profissional na hora de adubar. É uma espécie suscetível à podridão cinzenta (Botrytis sp) e ao ataque de ácaros e insetos.
Deve ser cultivada sob sol pleno e meia-sombra, em solo fértil, drenável, enriquecido com matéria orgânica e irrigado a intervalos regulares. Ela deve ser protegida do sol forte no verão principalmente ao meio dia, evitando assim que as folhas e flores se queimem, porém no inverno a planta cresce melhor sob sol pleno. Multiplica-se por estacas e sementes, na primavera. A violeta-persa é geralmente cultivada em vasos e floreiras. Apesar de ser uma herbácea bienal, no sul do país é cultivada como anual, sendo muito popular.

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